O dilema “make or buy” ganhou uma nova resposta, e algumas das iniciativas mais bem sucedidas que já vi nas empresas nasceram dela.
Ao longo da minha trajetória, vi organizações desperdiçarem oportunidades valiosas porque limitaram a análise a produzir internamente ou terceirizar, ignorando uma terceira via com enorme potencial: as alianças estratégicas.
Em um mundo de cadeias globais complexas e inovação acelerada, essa escolha pode significar muito mais do que eficiência de custos. Já vi alianças abrirem portas para tecnologia de ponta, know-how local e canais de distribuição exclusivos, diferenciais competitivos que dificilmente seriam conquistados de forma isolada.
Mas essa vantagem só se concretiza quando a relação é tratada como uma decisão estratégica. É preciso definir o grau de interdependência, criar mecanismos claros de gestão do relacionamento e proteger o valor conjunto gerado contra comportamentos oportunistas. Aliança boa é a que resiste ao tempo, não apenas ao entusiasmo do anúncio.
Na sua experiência, qual foi a aliança estratégica que mais gerou impacto, ou que mais frustrou expectativas, e por quê? Compartilhe!
Além dos slides: nem tudo que reluz é ouro
Artigo no Linkedin O futuro dos negócios não será construído por iniciativas isoladas, mas pela capacidade de articular talentos, experiências e...






